Nós sabemos o motivo que nos trouxe aqui, somos acusados pelo mesmo pecado, tecemos desejos proibidos pela moral prevalecente, somos reféns dos nossos corpos, sedentos pelo atrito e o cheiro do sexo que nos convida.
Te quero aqui, colada no meu colo enquanto sugo seus seios enrijecidos, te ver morder os lábios enquanto rebola desejando me sentir rasgar suas entranhas.
Mas ainda não...antes eu quero sentir seu sabor, respirar fundo o seu odor, retirar com minha língua todo o mel que sai de seu ventre, sedento por um pouco de amor.
Em pé querida, deixa-me ficar de joelhos para me oficializar seu escravo, apreciar as linhas da ninfa tecidas para me hipnotizar. Faz-me um bicho! Que perde a razão e deseja morrer nos labirintos da carne, descobrir na maldade o que te faz sentir mulher.
Afasta a calcinha pro lado, escorre em minha língua mais um pouco do seu alimento. Deita sobre mim e cavalga como se nada mais importasse, vamos entrar em transe, fingir que só existe este quarto e os barulhos da cama nos movimentos de nossos corpos grudados.
Obedece a minha voz, segue o caminho que eu mandar, envolve as pernas em mim e sente o pau entrar.
Vamos suar até a boca secar, vamos foder até não termos mais forças para levantar.
No final vamos abandonar tudo, o lençol molhado, o corpo suado, e quem sabe nunca mais nos encontrar.
Te quero aqui, colada no meu colo enquanto sugo seus seios enrijecidos, te ver morder os lábios enquanto rebola desejando me sentir rasgar suas entranhas.
Mas ainda não...antes eu quero sentir seu sabor, respirar fundo o seu odor, retirar com minha língua todo o mel que sai de seu ventre, sedento por um pouco de amor.
Em pé querida, deixa-me ficar de joelhos para me oficializar seu escravo, apreciar as linhas da ninfa tecidas para me hipnotizar. Faz-me um bicho! Que perde a razão e deseja morrer nos labirintos da carne, descobrir na maldade o que te faz sentir mulher.
Afasta a calcinha pro lado, escorre em minha língua mais um pouco do seu alimento. Deita sobre mim e cavalga como se nada mais importasse, vamos entrar em transe, fingir que só existe este quarto e os barulhos da cama nos movimentos de nossos corpos grudados.
Obedece a minha voz, segue o caminho que eu mandar, envolve as pernas em mim e sente o pau entrar.
Vamos suar até a boca secar, vamos foder até não termos mais forças para levantar.
No final vamos abandonar tudo, o lençol molhado, o corpo suado, e quem sabe nunca mais nos encontrar.